Santo André, * *

Petição da Taxação das Grandes Fortunas chega a 152 mil: vamos aumentar esse número!
Segundo as entidades, os acumuladores de riqueza, os banqueiros, os especuladores do mercado financeiro, os milionários são os que menos pagam impostos hoje no Brasil e são os que mais reclamam do Estado ser grande demais. "Precisamos taxar quem ganha mais e diminuir de quem ganha menos, dos mais pobres", destacam as entidades.

Por: Redação Sindserv Santo André
Publicação: 08/05/2020

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card das entidades

As Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo estão divulgando a Campanha do abaixo-assinado "TAXAR FORTUNAS PARA SALVAR VIDAS". O Brasil está entre os dez países mais desiguais do mundo. Isso significa que um número bem pequeno de brasileiros tem muito mais dinheiro do que toda a classe média, os trabalhadores e os pobres juntos. Além disso, esses super-ricos pagam muito pouco ou quase nada de imposto.

O objetivo é propor o fim da isenção do imposto de renda sobre lucros e dividendos (o que as grandes empresas tiram como salário para seus acionistas e altos cargos), a taxação de patrimônios acima de R$ 10 milhões e de alta renda (quem ganha R$1,2 milhões por ano), aumento as alíquota máxima do imposto sobre herança, a cobrança de IPVA sobre embarcações de luxo e aeronaves. "A pandemia do coronavírus aprofundou a crise política, econômica e social que já estávamos atravessando. A gravidade do momento exige todos os esforços para salvar as vidas em risco, seja pelo adoecimento ou pela pobreza", destacam as entidades.

Mais investimento público

Para as entidades, o Estado tem capacidade de aumentar o investimento público e deve agir urgentemente garantindo transferência de renda para salvar as vidas de quem mais precisa, as trabalhadoras e trabalhadores! A enorme desigualdade social, resultado da injusta carga tributária no Brasil nos trouxe ao patamar que hoje estamos. É urgente que se implemente medidas de taxação no andar de cima para que caminhemos em direção a Justiça Tributária.

Segundo as entidades, os acumuladores de riqueza, os banqueiros, os especuladores do mercado financeiro, os milionários são os que menos pagam impostos hoje no Brasil e são os que mais reclamam do Estado ser grande demais. "Precisamos taxar quem ganha mais e diminuir de quem ganha menos, dos mais pobres", destacam as entidades.

"De cada mil contribuintes, apenas 8 conta com uma renda mensal de mais de 80 salários mínimos. Essa elite responde sozinha por um terço de toda a riqueza declarada em bens e ativos financeiros, sendo que metade dessas pessoas chega a ganhar em média 4 milhões de reais por mês! É hora de aumentar os impostos de quem pode mais, e proteger quem pode menos, como as pessoas sem renda, trabalhadores informais e a classe média. A implementação de uma carga tributária justa e solidária permite que 99% da população possa a ter uma renda disponível maior, o Estado aumenta sua capacidade de investimento no Sistema Público de Saúde (SUS) e amplia ações de proteção social, de modo a garantir uma vida digna à toda a população", frisa o manifesto das organizações.

Principais pontos:

- Taxação de lucros e dividendos das pessoas físicas detentoras de cotas e ações de empresas

- Instituição de alíquota sobre os lucros remetidos ao exterior

- Imposto sobre Grandes Fortunas, previsto na Constituição Federal

- Dar maior efetividade a cobranca do ITR, atualizando os valores das grandes propriedades que estão totalmente defasados.

- Empréstimo compulsório das empresas com patrimônio superior a 1 bilhão de reais

 

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