Santo André, * *

Sindserv Santo André reforça na Tribuna da Câmara que “não ficará calado” e pede revogação do convênio médico
A dirigente do Sindicato e professora, Daisy Dias, falou a indignação dos servidores sobre a inoperância da gestão de Paulo Serra, na Tribuna  da Câmara dos Vereadores

Por: Redação Sindserv Santo André
Publicação: 08/03/2018

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Foto: Thiago Oliver

O Sindserv Santo André está intensificando os protestos contra a homologação da empresa de saúde, recém contratada pelo Instituto de Previdência de Santo André (IPSA) para prestar assistência médica aos funcionários públicos na cidade. 

Na tarde desta quinta-feira (8), data na qual celebrou o Dia Internacional de Luta das Mulheres, a diretora do Departamento de Imprensa do Sindicato, a professora Daisy Dias, falou a indignação dos servidores sobre a inoperância da gestão de Paulo Serra, na Tribuna  da Câmara dos Vereadores.

A sindicalista  frisou que o IPSA é do trabalhador e trabalhadora de Santo André e, portanto, cabe à Administração cumprir sua parte, que neste momento é garantir uma operadora de assistência médica que consiga atender a demanda de quase 27 mil vidas, o que diante das muitas denúncias da empresa vencedora do pregão e da redução drástica  do valor  por vida atendida, haverá uma piora absoluta no atendimento médico do funcionalismo.

A dirigente também criticou o prefeito Paulo Serra, reforçando que ele e sua equipe têm tomado decisões de forma unilateral, arbitrárias, sem negociar com o Sindicato. 

“Esse governo não negocia e nem respeita o servidor. Só temos recebido ataques e retirada de nossos direitos. Aproximadamente há 25 anos, recebíamos em dinheiro o Vale-Transporte e a Prefeitura de forma arbitrária e sem avisar mudou para o bilhete único, que temos diversas reclamações sobre o mau funcionamento. Outros casos de servidores que ganham em média R$ 1.000 e, iam trabalhar de bicicleta, e de repente cortaram parte do salário dele, sem avisar”, critica.

Daisy falou também da luta do Sindserv pelo direito a um Vale-Refeição para todos. “Só ouvimos da Administração que terá impactos nas contas. Ora, têm municípios com orçamentos bem menores do que Santo André que pagam VR. Já nós somos obrigados a comer uma marmitex precária”, denuncia. 

Valorização 

A dirigente reiterou que o Sindserv Santo André não ficará calado diante dessa decisão pela escolha da GreenLine na assistência médica e falou que das 27 mil pessoas atendidas (servidores e seus dependentes) quase 15 mil são mulheres. “Hoje no Dia Internacional das Mulheres mais do que receber homenagens, exigimos um atendimento médico de qualidade e não aceitaremos uma assistência que têm um histórico de denúncias que podem ser conferidas na internet", ressalta. 

Daisy disse que o prefeito Paulo Serra tem o poder de mudar essa situação, revogando a homologação da empresa e convocando um novo Pregão de Licitação, no qual tenha de fato um debate amplo e a participação dos trabalhadores. 

“Essa administração precisa saber efetivamente valorizar o servidor público. A mídia divulga que somos privilegiados e não somos, somos trabalhadores e merecemos respeito. Então, peço que o Prefeito revoque, pois ele  tem o poder de fazer isso. O Sindicato está atuante e trabalhando, engana-se  quem pensa que estamos parados. Não aceitaremos calados a  homologação dessa empresa”, finaliza.

 




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