Santo André, * *

Porte de Arma: Sindserv conversa com Secretaria de Segurança para resolver situação
A preocupação é que os guardas estão andando  de forma irregular, com suas armas semi-automáticas particulares

Por: Redação Sindserv Santo André
Publicação: 04/12/2017

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ilustração

Diretores do Sindicato se reuniram com a Secretaria de Segurança para buscar uma solução pacífica sobre a utilização do porte de arma particular.

O Sindserv está recebendo diversas reclamações de que o Comandante está exigindo um curso de 100 horas, que não é previsto em Lei. O valor desse curso gira em torno de R$ 1.500. 

A preocupação é que os guardas estão andando  de forma irregular, com suas armas semi-automáticas particulares. 

A Lei do porte particular de arma não prevê e nem obriga a necessidade desse curso. Os comandantes anteriores assinaram o porte de arma particular, mesmo para os Guardas que possuíam armas semi-automáticas, sem exigir esse curso. 

Na reunião com a Secretaria de Segurança, os dirigentes disseram que o Comandante se recusa a assinar o porte particular para quem não o curso. O Sindicato esta buscando informações no Departamento de Portes,  na Polícia Federal para orientar os Guardas sobre o tema.

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