Santo André, * *
Por: Viviane Barbosa, da Redação do Sindserv Santo André
Publicação: 14/03/2022
Divulgação Instagram
Nesta segunda-feira (14), completa-se exatamente 4 anos do brutal crime político, ainda sem solução, que tirou a vida da parlamentar carioca do PSOL e de seu motorista: Marielle e Anderson. Até hoje, faltam respostas sobre quem mandou matá-los.
Marielle Franco era cria da Maré, na zona norte da cidade do Rio de Janeiro. Mulher, negra, lésbica, mãe e socialista.
Militante de direitos humanos, começou sua participação quando entrou no cursinho pré-vestibular comunitário e perdeu uma amiga, vítima de bala perdida. Coordenou a atuação da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do RJ e foi eleita vereadora em 2016 com 46.052 votos, a 5ª mais votada.
Presidiu a Comissão da Mulher da Câmara e propôs diversos projetos e iniciativas durante pouco mais de um ano de mandato.
Marielle apresentou, em 2014, sua dissertação de mestrado em
Administração Pública na Universidade Federal Fluminense (UFF) com
o título “UPP: a redução da favela a três letras”.
No trabalho, Marielle estudou a implementação das UPPs no Rio de
Janeiro, entre 2008 e 2013, e propõe em perspectiva teórica que o
modelo de segurança pública adotado para as favelas reforça o
Estado Penal. Após o assassinato, a editora N1 publicou o estudo
como livro.
Lembrar Marielle é lutar por uma transformação social que coloque o
povo explorado e oprimido em primeiro lugar. A sociedade
brasileira e o mundo exigem uma resposta.
Chega de impunidade. Justiça, Já!
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