Santo André, * *
Por: Viviane Barbosa, Redação do Sindserv Santo André
Publicação: 18/01/2021
card Sindserv Santo André
A cidade de Santo André iniciou a vacinação contra a
COVID-19 na terça-feira (19). A Anvisa (Agência
Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou o uso emergencial de
duas vacinas: a Coronavac, do laboratório Sinovac – em
parceria com o Instituto Butantan e a AstraZeneca,
desenvolvida pela Universidade de Oxford
em parceria com a Fiocruz (Fundação Oswaldo
Cruz).
A liberação significa que as vacinas são
seguras, para os diretores da agência, têm qualidade e
são eficazes. Com isso, elas já podem ser aplicadas imediatamente
nos brasileiros.
O Consórcio Intermunicipal do Grande ABC aguarda a confirmação dos governos estadual e federal para estabelecer cronograma integrado concreto. A expectativa é que sejam vacinados cerca de 270 mil andreenses até março, prazo da primeira etapa da vacinação que contempla os profissionais de saúde, idosos, índios e quilombolas.
O Sindicato orienta que todos os profissionais da saúde andreenses se vacinem e já pediu à Secretaria de Educação a inclusão nos grupos prioritários de vacinação contra a COVID-19 dos professores, educadores e demais trabalhadores da educação nessa primeira fase.
O Sindserv defende que os trabalhadores e trabalhadoras da
educação só retornem às aulas presenciais, programadas para 1º de
março, segundo calendário do Consórcio Intermunicipal do Grande
ABC, somente vacinados.
> Sindicato pede inclusão de professores e
trabalhadores da Educação nos grupos prioritários de vacinação
contra Covid-19
Vacina é Vida
O Sindserv Santo André apoia o início imediato da
vacinação gratuita, que seja gratuita para todos e que não
tenha interferências políticas que atentem contra a saúde da
população. O Governo Federal vetou a autorização de
gastos especiais, que permitiria a vacinação ampla à população.
A OAB-SP e mais de 350 sindicatos e entidades da sociedade civil
lançaram um manifesto no qual cobram a derrubada do veto
presidencial, uma vez que a sua manutenção coloca em risco a vida
dos brasileiros.
A enfermeira Mônica Calazans, 54 anos, foi a primeira imunizada com a vacina do Butantan no País – aplicada no Hospital das Clínicas. “Se queremos voltar à vida normal, todas as pessoas têm que se vacinar. Não é apenas uma vacina. É o recomeço da vida”, afirmou. A indígena Vanuzia Costa Santos, 50, moradora da aldeia Filhos dessa Terra, em Guarulhos, foi a primeira indígena vacinada.
Assessoria de Comunicação e Imprensa -Mídia Consulte Comunicação & Marketing
WhatsApp: 55 + (11) 9+6948-7450
Editora e Assessora de Imprensa: Viviane Barbosa MTB 28121
Assessoria de Tecnologia da Informação e Website: Egberto Lima